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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Endometriose dá muito dinheiro????????

Vamos tirar o chapéu para Caroline Salazar.
Antes de reproduzir aqui sua matéria que é digna de ser multiplicada, venho questionar alguns pontos.
A endometriose existe desde a época de Cristo, a Bíblia relata a mulher do fluxo de sangue, que foi curada por Jesus após 12 longos e sofridos anos. Mas hoje na matéria de Caroline Salazar esta guerreira que vem travando uma luta ferrenha com a dita cuja endometriose. Corajosa e destemida fala sobre o assunto abertamente. Ela relata na matéria a seguir que em 1872 o médico ginecologista Robert Battey,extraiu os ovários de uma jovem, o que fez com que os sintomas desaparecessem.Em 1995, minha irmã mais nova também com endometriose passou por uma cirurgia e no caso dela, com um agravante de sifílis, os médicos tiraram os ovários. O que acabou sendo uma grande benção na vida dela, pois ela ficou curada. O que faz com que estes médicos teimem em não fazer o que é muito simples de se comprovar?, será que o dinheiro que se ganha com a mais cruel de todas as doenças (Que em 30% dos casos ficam incapacitadas devido comportamento malígno) alimenta uma grande fatia do mercado de medicamentos,laborátorios, médicos, pesquisas e toda uma estrutura comercial por trás disto?, Por favor vamos pensar nisto.
Será que a Endometriose não tem cura? será?


Vejam a matéria da Carol. E votem no blog http://aendometrioseeeu.blogspot.com/
Vamos juntar nossas vozes. Concordo que tanto eu como milhares de mulheres se veem representadas nesta matéria.

A endo é uma doença antiga!!! Ela existe desde 1872 
Hoje quando entrei no blog vi postagem muito interessante das nossas queridas endomulheres de Portugal. E quero compartilhá-la com vocês. Infelizmente, nem todos os blogs sobre o assunto é íntegro, nem todos fazem com o coração. Mas o MulherEndo, das nossas irmãs portuguesas, é ótimo. O blog é feito por um grupo de mulheres portadoras da doença de lá. Apesar do pouco conhecimento sobre a endo, a doença já é considerada a da mulher moderna. Ainda sabemos que isso se deve ao fato de nos dias atuais a mulher querer trabalhar cada vez mais e postergando a gravidez. Porém, outro fator muito importante já descoberto pelos cientistas é que a endo é uma doença genética e que circula pela corrente sanguínea. Isso significa que, se alguém tem alguma portadora da doença na família, o risco de uma mulher da mesma família ter a doença é muito grande. Isso foi falado, inclusive, numa matéria em que participei do jornal“Metronews”, e também na “Folha Metropolitana”. Mulheres que têm parentesco de primeiro grau têm sete vezes mais chance de desenvolver a doença. Quando falamos doença da mulher moderna pensamos em algo que existe há pouco tempo, não. Pois é, mas quando se trata da endo, tudo pode nos enganar. Fala-se que a endo existe desde 1920. 

Na verdade, acho que essa data tem a ver com os primeiros diagnósticos. Mas vendo as atualizações dos blogs que sigo, achei interessante o post do Endomulher de Portugal. Ao que tudo indica a endo já existe desde o século XIX. Ou seja, há quase dois séculos, há quase 150 anos. E ainda as pessoas não estão nem aí para a doença só porque a mulher não vai morrer por conta dela. Ah, eu acho muita ignorância de nossos governantes rejeitarem e não darem atenção a uma doença tão séria e tão grave como esta. A endo, infelizmente, destrói a mulher como um todo e em todos os âmbitos de sua vida. Enquanto Susana Guerreiro esperava por uma consulta, ela viu uma reportagem muito importante, e para nós portadoras, muito comum na “Super Interessante”, de julho de 2010. Segue abaixo a postagem para que refletirmos um pouco mais sobre a doença. Porque será que na Europa, ela já é uma doença social? E isso já foi falado aqui no blog.

Segue a reprodução do texto de Susana Guerreiro.

Sentada na sala de espera, a aguardar por mais uma sessão de acupuntura, pego na revista Super Interessante. Vi a data, Julho de 2010, começo a folheá-la. Na página 54 leio, “A Cura Fatal – Apoiados numa suposta autoridade intelectual, os médicos aplicaram, durante centenas de anos, todo o gênero de tratamentos dolorosos ou ineficazes, sem nunca se questionarem.”

Interessei-me e comecei a ler, a certa altura, li o que passo a transcrever:

“Solução radical e versátil – Esta prática segue a tendência inaugurada, no último quartel do século XIX, pelo ginecologista Robert Battey. Após extrair de um ovário um quisto de sete quilos, Battey começou a congeminar uma estratégia para extirpar os próprios ovários como terapia polivalente. Em 1872, uma jovem procurou-o com queixas de que, durante a menstruação, sofria convulsões que quase a faziam entrar num estado comatoso. Além disso, tinha hemorragias em diversas partes do corpo e sentia tais dores que, na ânsia de procurar alguma espécie de alívio, se viciara em morfina. Battey extraiu-lhe os ovários e os sintomas desapareceram.”

Para mim, e provavelmente, para muitas mulheres portadoras de Endometriose, é impossível ler isto e ficar indiferente, ela tinha Endometriose… Mas estávamos no ano de 1872.

Em 2011, o que mudou? Bem, muita coisa mudou, mas não o suficiente, pois, segundo uma tomada de decisão do Parlamento Europeu em Abril de 2004, “O mais relevante desta declaração, é o reconhecimento da pouca sensibilização do grande público e dos médicos para reconhecerem os sintomas e diagnosticarem a doença. O que leva a um atraso substancial no seu diagnóstico. Estima-se em aproximadamente oito anos o tempo que medeia entre os sintomas e o diagnóstico”.
E o que vocês têm a dizer? Na verdade, em Portugal as portadoras de endo já têm um pouco a comemorar. Pelo menos lá, na Europa, a endo é uma doença reconhecida pelo governo. E reconhecido que eu digo não é apenas fornecer remédios. É o governo ajudar com dinheiro, ou com uma aposentadoria, sei lá, àquelas que não têm condições de trabalhar. Eu conheço algumas que não conseguem se levantar da cama. E nós no Brasil? O que conseguimos? Nada! Do que adianta termos ótimos cientistas que estão em busca da cura (e é bem provável que o Brasil possa conseguir essa façanha) se o governo desconhece a doença que atinge 10 milhões de brasileiras? Cadê o governo da primeira presidente em prol da mulheres? Mulheres prestem atenção em quem irão votar nas próximas eleições. Os anos passam rápido!!



ATENÇÃO:
SEGUNDA EDIÇÃO DO LIVRO: Para todas as portadoras, principalmente para que suas famílias e amigos possam ver como e o quanto você é forte, e como é sério, grave e constrangedor ter uma doença que não tem cura, com comportamento malígno  que se arrasta por anos a fio, corroendo a tudo e a todos, e faz com que você viva num verdadeiro purgatório.





A fé, o maior e mais forte tratamento para se conviver com endometriose. A prova que Deus se faz presente e zela por nós nos mínimos detalhes. O verdadeiro dono de sua vida. 
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