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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Um novo medicamento analgésico para a dor crónica está sendo desenvolvido pela Sea4us


Analgésico para a dor crônica criado a partir de organismos marinhos recolhidos no Algarve




Um novo medicamento analgésico para a dor crónica está sendo desenvolvido pela empresa portuguesa de biotecnologia ‘Sea4us’, cujo princípio ativo é fornecido por organismos marinhos recolhidos no mar de Sagres, no Algarve.

“O princípio ativo está identificado, já o conseguimos purificar e, atualmente, existem três fórmulas que têm a atividade analgésica para a dor persistente”, disse à agência Lusa Pedro Lima, neurofisiologista, biólogo e um dos investigadores da empresa.
Iniciada há seis anos, a pesquisa demonstrou resultados eficazes em laboratório no combate à dor crônica, encontrando-se numa fase avançada: “Procura-se um método de sintetizar artificialmente a fórmula para produzir em quantidade, para que o medicamento possa chegar a toda a gente”.
“O processo está a ser trabalhado em conjunto com os químicos da Universidade Nova de Lisboa”, sublinhou o investigador.
Segundo Pedro Lima, a produção sintética “é o caminho preferido, ao representar uma grande vantagem em termos de sustentabilidade ecológica, evitando a retirada de grandes quantidades de organismos marinhos, mesmo que não tenham valor comercial”.
Endometriose MulherDe acordo com dados da Organização Mundial de Saúde, a dor crônica afeta cerca de 30% da população mundial, para a qual não existe um tratamento eficaz, sem efeitos secundários significativos nos doentes.
O investigador frisou que o projeto desenvolvido em Portugal, “é pioneiro, porque é a primeira vez que se tenta encontrar a solução para a dor crônica no mar”, embora exista muita investigação acerca do flagelo que atinge uma grande percentagem da população mundial.
“É um fármaco de grande eficácia, com efeitos secundários vestigiais, não sendo previsível qualquer habituação ou dependência, atuando especificamente numa proteína localizada nos gânglios neuronais situados fora da coluna vertebral, ao contrário dos opióides e outros medicamentos utilizados no tratamento da dor”, assegurou o investigador.
O organismo invertebrado marinho que contém o princípio ativo para a produção do analgésico, foi identificado no mar de Sagres, um dos dois polos da empresa de biotecnologia, onde se desenvolvem as atividades de mergulho e a triagem e preservação das espécies.
Em Sagres, os organismos são recolhidos, catalogados e imortalizados, seguindo depois para o laboratório da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, para serem efetuados os testes de neuroatividade.
“É retirado um extrato impuro do seu composto, estudado o efeito analgésico, e tenta-se atingir a parte indivisível ou seja, a fórmula que constitui o valor bioativo”, explicou Pedro Lima, acrescentando que, “nesta fase da investigação, existe a convicção de que daqui vai sair uma grande ajuda para quem sofre de dor crônica”.
Contudo, refere, existe ainda um longo caminho a percorrer até que o medicamento possa ser comercializado, "pois são necessários, em média, 12 anos desde a descoberta do princípio ativo até à colocação do fármaco no mercado”.
“Não queremos fazer o caminho todo, mas sim chegar a um ponto em que o valor seja suficiente para mitigar o risco e vender para que possa ser produzido pela indústria farmacêutica”, frisou.
O investigador disse, ainda, que “a pesquisa tem sido possível com os apoios de várias entidades, nomeadamente da Universidade Nova de Lisboa e da Câmara de Vila do Bispo”.
Por seu turno, o presidente da Câmara de Vila do Bispo, Adelino Soares, assegurou que o projeto “vai continuar a ser apoiado, pois é de todo o interesse, não só para quem sofre de dor crônica, mas também para se conhecerem as potencialidades do território”.
“A investigação serve para identificar e criar condições para que as gerações vindouras possam ter aqui uma matéria de conhecimento com elevado rigor científico”, destacou.
Além do desenvolvimento do analgésico para a dor crônica, a ‘Sea4us’ está envolvida na identificação e seleção de espécimes marinhos com potencial para a produção de outros medicamentos, em parceria com laboratórios europeus.


segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Estudo Aconselha, Necessário Maior Consciência da Endometriose Intestinal Entre os Médicos

À luz de uma série relato de caso, os pesquisadores argumentam que os médicos devem considerar a possibilidade de que condições agudas do intestino perfurado ou obstruído pode ser causado pela endometriose intestinal.
A endometriose intestinal geralmente acontecendo há algum tempo se apresenta como  dor e cólicas no estômagoO aparecimento da doença como um "abdome agudo", o termo médicos utilizam para os estados agudos de problemas de estômago que requerem cirurgia de emergência, é muito mais raro, e uma consciência entre os médicos sobre as condições podem melhorar a evolução dos pacientes, de acordo com um estudo recente.
O estudo, "aguda Pequena obstrução intestinal e Pequena Perfuração do Intestino como estréia em  clínica de Endometriose Intestinal : Um relato de quatro casos e revisão da literatura", foi publicado na revista Medicina Interna .
Embora a endometriose é uma condição comum, tipos da doença que afeta os intestinos são raros. Tais tipos de endometriose muitas vezes pode estar presente sem quaisquer óbvias sintomas , ou sintomas são erroneamente acredita ser causada por tumores ou doença de Crohn.
Pesquisadores da University Hospital 12 de Octubre em Espanha descreve quatro mulheres em que os médicos não identificaram a presença de endometriose intestinal até a cirurgia.
Três dos quatro pacientes descritos no estudo procurou atendimento hospitalar após um período de náuseas, vômitos e dor de estômago. Uma das mulheres teve diarreia enquanto outros dois foram constipado.
Em dois casos, exames médicos feitos suspeito quer um tumor ou complicações da doença de Crohn. No quarto caso, em que uma mulher teve uma dor de estômago, os médicos suspeita de doença de Crohn.
Todas as mulheres foram submetidas a cirurgia; em dois casos, a cirurgia foi aguda. Duas das mulheres tinham obstruído intestinos, e em dois, os médicos descobriram órgãos perfurados.
Na primeira mulher, os pesquisadores removeram uma longa parte 17 centímetros do intestino delgado, afetada por uma estenose e úlceras.Análise do tecido após a cirurgia confirmou o dano foi causado pela endometriose.

Na segunda mulher, uma parte obstrução do intestino delgado, também foi removido, confirmando endometriose após a cirurgia. A terceira mulher teve problemas mais complexos. O útero tinha sido ligado ao intestino delgado através de uma fístula, e ela teve um abcesso no útero.
A quarta mulher tinha uma grande parte de ambos os intestinos pequenos e grandes removidos, o que foi parcialmente perfurada. Mais uma vez, a endometriose foi confirmada após a cirurgia.
"Acreditamos que, considerando o diagnóstico de endometriose intestinal em mulheres em idade fértil que desenvolvem sintomas gastrointestinais inespecíficos nos ajudará a evitar cirurgias urgentes e oferecer aos nossos pacientes o melhor resultado possível". Concluíram os pesquisadores
Magdalena Kegel. Mestrado em pharmaceutical Bioscience e PhD interdiciplinar em fusão das áreas de psiquiatria, imunologia e neurofarmacologia.

Fonte


Senhores profissionais de saúde



                                            www.magazineacalentar.com



#chegadePStododia

Muitas de nossas mulheres e meninas receberam e estão encantadas com o alívio que o tanyx trás. Fiz questão de mostrar, nada é tão eficiente para a cólica da endometriose. Elas precisam conhecer, eu fiquei eufórica a primeira vez que usei, meu Deus, como é bom ficar sem dor, uso duas a três vezes ao dia hoje. 
Isto por elas. Afinal tudo que trás alivio queremos que nossas amigas também tenham. E isto não tem preço. Maria Helena

 "Ele age na hora, foi muito bom porque eu não aguentava mais, muito obrigada, ". Disse Margo. 

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Ultrassom Transvaginal com Preparo Intestinal para Rastreamento da Endometriose 27 a 29/10/16 (Gratuito)

Informamos  que no período de 27 a 29/10/16, teremos mutirão exames Transvaginal com preparo intestinal,  para pacientes com endometriose.
marque seu exame Click Aqui









ATENÇÃO

Somos todos co-responsáveis. Um por todos e todos por umAssine a petição, esta causa é nossa. Vamos pedir aos amigos e familiares para assinar. Se cada um passar para 10 amigos que passam para 10 amigos, teremos hum milhão rapidamente. Não podemos mais esperar, nossas meninas estão morrendo, e principalmente sofrendo muito. Depende de nós. #vamosgritar, #juntasnuasovoz


 Assine e repasse

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Justiça do Rio Determina que Estado pague Fertilização in Vitro para Mulher Portadora de Endometriose Profunda

Estamos a caminho de uma conscientização, mas ainda temos muito que lutar. Vamos lutar, vamos gritar. Precisamos ser ouvidas agora, já. Vidas estão em jogo e precisamos acelerar nosso movimento, além da dor da perda da fertilidade ainda há as dores e sequelas físicas que anulam milhões de mulheres. Mulheres estas que ficam invisíveis a sociedade por estarem em seus leitos ou incapacitadas. Outras estão sem forças devido as limitações ocasionais. Por favor, eu preciso de vocês, vamos reagir, estou cansada e fragilizada pela dor meninas, preciso que peguem a espada que é a palavra e 
#juntasnumasovoz

Venha conosco, junte sua voz a nossa.
Vamos gritar, vamos gritar, vamos gritar. 

Quem quer Mudança?  Sei que todas queremos.

Mas realmente quem quer mudar? Quantos amigos você tem no face? e fora? 

Você pode assinar e repassar  para seus amigos e pedir que repassem?, somos nós que temos que lutar gente, não adianta chorar, reclamar, xingar, temos que agir. Afinal a dor é sua, a dor é minha, e quem não sente não vai pegar a bandeira e carregar. Se nós mesmos não damos importância há um problema tão grave e que está acontecendo conosco, vamos esperar de quem? Venha conosco agora, repasse no face, no e-mail em todos os canais, e imprima, por onde for colete assinaturas. Nós podemos mudar, mas temos que querer.

Enviem pelo menos para 10 amigos, peça que estes amigos enviem para mais 10 e assim por diante.
Estamos atualizando a petição e vamos colocar ali todos os direitos que precisamos, inclusive pode dar sugestão no comentário abaixo. Ajude-nos a fazer um projeto completo.  Dê a sua sugestão.
 Pegue seu livro
www.magazineacalentar.com
Temos já os temas somando-se: Os mesmos direitos de pacientes com câncer, direito aos estudos in domicilio, direito a ajudador domiciliar, tratamento domiciliar conforme crise, direito a medicamento para dor sem que precisemos implorar por este. Direito de informar palestrar para médicos e enfermeiros e profissionais de saúde em todo o Brasil sobre a realidade e como atender estas mulheres acreditando em sua dor, aprendendo a ouvir para que seja mais rápido o diagnóstico e principalmente respeitando. Como já é feito em vários países. E muitas outras já registrados que pode ajudá-las a viver com dignidade. Envie sua sugestão.
                                                 Assine aqui na imagem abaixo    


Assine aqui, Endometriose como saúde pública


                                                                    Imprima aqui e colha assinaturas, nos envie pelo correio ou , por fotos ou escanneie e envie para mariahelena@endometriosemulher.com



A Justiça determinou que o Governo do Rio de Janeiro pague a fertilização in vitro de uma mulher que não pode arcar com as despesas do tratamento. A decisão rara abre precedente para outras mulheres que sonham em ser mães. Veja video a seguir.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Endometriose já atinge de 10 a 15% das mulheres . Os problemas intestinais e urinários estão entre as complicações que podem surgir


Doença já atinge de 10 a 15% das mulheres em fase reprodutiva. Os problemas intestinais e urinários estão entre as complicações que podem surgir  
São Paulo, agosto de 2016 – A endometriose, doença caracterizada pela expansão do endométrio fora do útero, também pode afetar os tratos intestinal e urinário, mas muitas mulheres não conhecem as consequências causadas pelo distúrbio. Embora seja uma doença que atinge mais de6 milhões de brasileiras53% delas desconhece a endometriose, segundo dados da pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva (SBE) em parceria com a Bayer.
O endométrio tem como função fixar o embrião quando o óvulo é fecundado, porém quando não há gravidez, essa camada descama e é expelida em forma de menstruação. Esse é o caminho natural, mas se isso não ocorre, é preciso ter atenção.
Além das dores pélvica e durante a relação sexual, menstruações dolorosas e fluxo intenso, a endometriose pode levar a implicações mais severas na região do intestino, chegando a dificultar a evacuação. Quando afeta esse órgão fica caracterizada a endometriose intestinal, do mesmo modo havendo a descamação do endométrio, provocando inflamação, dor, a formação de tecidos cicatriciais e até sangramento.
O Dr. Maurício Abrão, Professor Associado do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), responsável pelo Setor de Endometriose do Hospital das Clínicas da USP e Editor Chefe do periódico internacional “Journal of Endometriosis and Pelvic Pain Disorders”, esclarece que “é importante ter acompanhamento desde a primeira menstruação, porque alguns sinais aparecem ainda na adolescênciaCom o diagnóstico precoce, evita-se o risco de uma fibrose ou até mesmo a oclusão intestinal”.
Na maioria dos casos, as mulheres levam cerca de cinco anos relatando desconfortos até chegar ao diagnóstico final. Recomenda-se observar como o corpo de comporta, especialmente, as mulheres que estão em período reprodutivo, porque a endometriose também pode levar a infertilidade.  Segundo a Febrasgo(Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), a doença acomete de 10% a 15% das mulheres em fase reprodutiva.
O especialista complementa ainda que em alguns casos, a patologia pode atingir a bexiga gerando desconforto ao passar muito tempo sem urinar e até mesmo ter sangramento ao expelir o xixi. “Quanto antes tiver o diagnóstico, mais rápido será realizado o tratamento e menor serão os impactos no dia-dia da paciente. Existem situações de mulheres que ficam impossibilitadas de trabalhar, fazer atividade física ou qualquer esforço, porque as dores são fortes e influenciam diretamente na qualidade de vida, no convívio social e até mesmo no relacionamento com o parceiro, já que a prática sexual fica comprometida".
Embora não se saiba por que motivo a endometriose se desenvolve, estudos indicam a ligação com fatores hormonais, genéticos e até imunológicos. A patologia não tem cura, mas existem opções de tratamentos disponíveis no Brasil. Uma delas é a cirurgia para a retirada dos focos de endométrio, contudo, na maioria vezes, há recorrência do tecido e obriga a paciente a realizar novas cirurgias ao longo da vida.
Outra opção muito indicada é o uso de terapias eficazes no combate à dor. Entre as quais, está o Allurene® (dienogeste), primeiro tratamento clínico de longo prazo, ministrado por via oral com dose única diária, indicado especificamente para endometriose.
Bayer: Ciência para uma vida melhor
A Bayer é uma empresa global focada em Ciências da Vida nas áreas de cuidados com a saúde humana e animal e agricultura. Seus produtos e serviços são desenvolvidos para beneficiar as pessoas e melhorar sua qualidade de vida. Além disso, a companhia objetiva criar valor por meio da inovação. 
A Bayer é comprometida com os princípios do desenvolvimento sustentável e com suas responsabilidades sociais e éticas como uma empresa cidadã. Em 2015, o grupo empregou cerca de 117 mil pessoas e obteve vendas de € 46.3 bilhões. Os investimentos totalizaram € 2.6 bilhões e as despesas com Pesquisa & Desenvolvimento somaram € 4.3 bilhões. Esses números incluem os negócios de polímeros de alta tecnologia, que foram lançados no mercado de ações como companhia independente nomeada Covestro, em 06 de outubro de 2015.
Para mais informações, acesse www.bayer.com.br http://www.bayer.com.br/
Informações à imprensa Bayer | Burson-Marsteller
Fonte 

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Endometriose é uma doença de comportamento malígno.

Produção: Camila Hermes
 Dra. Adelina Pimentel, e a guerreira Tatyanna Apolinário.
Sabemos que a luta em todo o mundo pela cura da endometriose tem sido árdua e constante. Hoje Tatyanna está estabilizada, tratando as sequelas e previnindo contra recidiva da endometriose.
Fonte TVE

domingo, 22 de maio de 2016

Conscientização da Endometriose em Urai PR com Patrycia Matos

 
www.endometriosemulher.com

Patrycia Matos, Diretora da Ong AMO Acalentar, região do Paraná,  esteve na Rádio Milenium Fm 89,7 Mhz,  informando toda a comunidade de Uraí, sobre a 
luta da conscientização sobre a Endometriose, uma doença que  faz muito mal a milhares de mulheres.  
Com o apoio da Prefeitura de Uraí e Secretaria de Saúde, Patrycia fez um convite para as mulheres de Uraí, participarem de um  estudo a distância e por telefone,  coordenado pelo pesquisador Maurício Marques sobre um disposiivo médico autoaplicável.
A Medecell do Brasil  dona da marca Tanyx®, nome do dispositivo médico autoaplicável, fará este novo estudo, que contará com 500 mulheres  com todos os tipos de dores e mais 500 vagas para mulheres que sofrem mensalmente de dismenorréia ou outras dores pélvicas.  O estudo avaliará os resultados do tratamento por meio de pulsos elétricos (tecnologia TENS) para o alívio do desconforto causado pelas cólicas menstruais e dores da região pélvica, bem como a eficácia e a usabilidade de Tanyx®.
  Para participar deste estudo as voluntárias terão que contemplar alguns requisitos:
·       Maiores de 18 anos;
·       Em idade reprodutiva;
·       Não podem estar grávidas;
·       Imprescindível que as voluntárias mantenham o acompanhamento médico regular
·       O eletroestimulador pode ser utilizando junto com outros medicamentos, drogas e tratamento;
·       As voluntárias devem continuar com seus tratamentos, exames e/ou prescrições médicas normalmente durante o estudo;
 
Para as mulheres  que estiverem interessadas em participar, a ONg  oferece também, a possibilidade de gravar um vídeo-depoimento caseiro sobre sua experiência ao utilizar o aparelho, com seus próprios recursos, para que possa compartilhar nas redes sociais da AMO Acalentar, Medecell e do Tanyx, com o objetivo de endossar a causa da dor da mulher.
 
As inscrições são realizadas pelo telefone gratuito 0800 770 70 80 e as interessadas devem mencionar o código “TANYX MULHER”


Fonte:http://www.urai.pr.gov.br/noticia/532/conscientizacao-da-endometriose-

 

domingo, 8 de maio de 2016

Dia Nacional da Endometriose 08 de Maio Agradecimentos





Agradeço a Deus em primeiro lugar, por nos proporcionar tão grandes bens.
Bom dia a todos, este é o segundo ano que comemoramos a conquista do dia nacional da endometriose, é com muita alegria que venho relatar nossas conquistas que são minímas mais animadoras e nos dizem que estamos no caminho certo. Nós podemos não concordar com muitas coisas, mas não podemos deixar de agradecer e comemorar cada conquista em prol da nossa saúde e bem estar.
Nos batalhamos desde 2004 por nossas endoimãs amadas, guerreiras e lutadoras. Os seres mais fortes do planeta. São mulheres que podem enfrentar qualquer, qualquer coisa, qualquer luta, entrar e sair de qualquer lugar depois de ter conhecido tal enfrentamento, viver com dores de parturiente 24 horas do dia, por anos e anos de suas vidas, quando conseguem reagir e se levantar, ah, abram alas porque elas vão passar trazendo um novo modo de vida, dando importância ao que realmente tem, seu olhar vai muito além do seu umbigo, é um olhar  por todas, até que a última mulher sofrendo dores físicas ou por violência física e moral sejam todas vistas, respeiradas e tratadas. Atendemos milhares de mulheres que hoje tem tratamento digno e de qualidade, muitas, graças a Deus hoje são mamães, outras estão bem, estabilizadas e até voltaram ao trabalho, muitas estão tendo suporte e tratamento continuo.
Por isto venho realatar todas as nossas conquistas: Vamos Agradecer e Comemorar!

Agradecemos ao Deputado Roberto de Lucena que nos deu voz, e hoje podemos comemorar esta data tão importante à mais de 40 milhões de pessoas no Brasil. As mulheres com endometriose e todos os envolvidos.
Agradecemos as parcerias que fazem uma grande diferença na saúde de nossas endoirmãs.E orgulhosamente lançamos mais uma.
 Está conosco Chamié, agora todas as associadas contam com desconto ao fazer seu ultrassom com preparo para endometriose. Todos sabem que nossas parcerias são escolhidas e assinadas. Pois lutamos por humanismo e tratamento digno na saúde. São parceiros que realmente se importam com você amada mulher guerreira. Todos os benefícios são dados a voceis. A última associada endoirmã que está sendo tratada hoje na rede pública em um centro de refêrencia mundial, conseguiu em suas urgências de exames particulares mais de 3 mil reais de descontos em tudo. Este é o nosso trabalho e a nossa alegria, ajudar de alguma forma. Listando aqui todas as parcerias.
Basta levar a carteirinha de Associada que seu desconto está garantido. E aguardem novas conquistas.
Tudo para você.

Obrigada:

Assinado e Aprovado.
 

  Centro de Referência em imagem da pelve feminina e no diagnóstico de endometriose profunda.
Atendimento especializado e humanizado.



Luciana Chamié


Luciana Pardini Chamié - CRM 90689
Médica diretora da Chamié Imagem da Mulher
Uma mulher, uma pessoa, uma profissional que ama o que faz, que olha para você, que se importa com você, que dá o seu melhor na busca do melhor resultado de seus exames.
Muito obrigada Dra. Luciana, por fazer parte desta rede de milhões de mulheres no Brasil e no mundo. Muito obrigada. 
Sabemos que isto deveria ser normal, mas  profissionais como a senhora são perolas raras.





 Dr.Edvaldo Cavalcante 
O que falar deste profissional?
Por enquanto, um grande presente de Deus.
Deus o enviou  atendendo nossos pedidos, para nos atender com amor e dignidade. Com ele realmente vi o valor do respeito.
Seu valor como profissinal é  inestimável.




Clinica Medicina da Mulher, que trás em seu corpo profissionais que podemos indicar por se tratar de pérolas raras.
Dr. Mauricio Abrão
Dr. Manoel Orlando,  ultrassom com preparo.
Dr. Luiz Flávio.
Dra. Paula Z. Fagundes
Dra. Ligia Myung
Dra. Fabiola Peixoto Minson, a mulher que fala a sua língua, sabe ouvir e respeita a sua história, chegando a dor de uma maneira que raros profissionais conseguem.
Ela diz que a dor é a que a mulher diz sentir e onde ela diz ter.
Isto não tem preço. Nós que vivemos isto, sabemos a importância de um profissional que acredita totalmente em você .

Obrigada a Cetrus, que faz a diferença para milhares de mulheres que precisam de um exame gratuito para diagnóstico da endometriose.

Obrigada a toda ao hotel e toda equipe que trata nossas portadoras que vem de todo o Brasil, com muito carinho e respeito. E nos permite manter um acompanhante. 



E o Nosso muito obrigada a UNIFESP. Que vem fazendo uma grande diferença através da visão de um médico que abre portas para o enfrentamento da endometriose de uma maneira complexa, assim como a complexidade da doença, Trás um tratamento globalizado, atentando para todos os meios possíveis e imagináveis em busca do melhor para a mulher. 
Nosso muito obrigada Dr. Eduardo Shor

Obrigada ao GOOGLE, nosso parceiro

Obrigada a Tanyx. Falar obrigada é pouco, por isto aguardem video. Por enquanto fiquem com meu depoimento simples.

#juntasnumsóalívio, #semdorcomtanyx, #nãováaoPSusetanyx. Tanyx evita muitas idas ao pronto socorro, que é mais um agravante sério para quem tem que enfrentar nosso sistema e nossas ruas, cada buraco ou lombada é um grito. (Falando de dores da endometriose)

Obrigada a todas as nossas amadas endoirmãs, amigas e amigos  , que nos ajudam nesta caminhada, tornando possível o atendimento a tantas mulheres.
Obrigada
Ana Paula Barreto Françoise
Andreia Luiza
Bruna Gomes
Denise Duarte
Doroti Almeida
Elaine Gomes
Francielle Athayde
Flávia Silveira
Gigi Bispo
Hilda Gomes
Igreja Cristã Paulistana
Jane Menezes
Leda Gonzaga
Pr. Daniel
Pr. Jessé
Patricia Vilaça
Patrycia Matos
Renata Souza
Ronald Lopes
Silvia Gomes
Tatyanna Apolinário
Walter Cantão
 Obrigada a todos que de alguma forma, seja ouvindo, aconselhando, seja ajudando a caminhar, seja ajudando a manter o projeto, não importa.
Obrigada a todos os grupos de apoio, obrigada a todos que atendem nossas endoirmãs com respeito e carinho, a todas as redes de atendimento seja público, convênio ou particular.

MUITO OBRIGADA

Vamos conseguir muito mais, imprima a petição, o link se encontra na lateral do blog, assine e repasse. Vamos usar nossa voz, juntas podemos conseguir muito mais. Venha levantar a bandeira.
Nossa Missão é




#vamosgritarvamosgritarvamosgritar, #vamosgritarjuntasnumasovoz, #juntasnumasovoz

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terça-feira, 3 de maio de 2016

Como Enfrentei a Endometriose por Fernanda Machado

Várias vezes e em diferentes veículos, tornei público como enfrentei a endometriose. No Fantástico no quadro do Dr. Dráuzio Varela, no Encontro, no Bem Estar, e em algumas revistas. Tudo isso porque acredito que é extremamente necessário falar sobre essa doença misteriosa e silenciosa que acomete 176 milhões de mulheres no mundo, sendo mais de 6 milhões só no Brasil.
Mesmo sentindo todos os sintomas da endometriose, eu como a maioria das pessoas, desconhecia essa doença. 
Foi assistindo um programa de TV, o Bem Estar, ouvindo o Dr. José Bento descrever os sintomas da endometriose. Que me dei conta de que aquela cólica insuportável, que me acordava de madrugada todo mês, há quase 2 anos, poderia ser endometriose. Então pedi para minha ginecologista investigar meu caso. 
Sim, eu tive que pedir para minha ginecologista uma ressonância pélvica e me parece que esse é o grande problema dessa doença, na maioria das vezes, as mulheres que sofrem os sintomas da endometriose e todos ao seu redor, incluindo seus ginecologistas, acham que aquela cólica forte é normal. 
Fiz minha primeira ressonância pélvica aos 31 anos de idade e foi constatado: endometrioma no ovário direito, focos de endometriose na região externa do ovário esquerdo, e também próximo ao intestino e à bexiga.  
Após receber esse diagnóstico, a minha ginecologista me explicou um pouco sobre a doença e já me sugeriu de cara a cirurgia, uma videolaparoscopia, para a retirada do endometrioma e dos focos de endometriose. 
Eu estava começando a rodar um filme e expliquei à ela que aquele não seria um bom momento para uma cirurgia. Ela me explicou que como ainda não existe uma cura definitiva para a endometriose, a cirurgia elimina os nódulos, mas não previne que novos cresçam e que o maior recurso para impedir seu crescimento é a interrupção do fluxo menstrual. Então decidi esperar um pouco para fazer a cirurgia, mas bloquear meu fluxo menstrual imediatamente, com o uso da pílula anticocepcional. Decidimos usar a Cerazette,  uma pílula de progesterona bastante usada em casos de endometriose. 
Ainda chocada com aquele diagnóstico, morrendo de medo de pensar na possibilidade de não conseguir ser mãe e querendo muito entender melhor essa doença, decidi pesquisar e tentar encontrar outras alternativas.
Fiz uma busca enorme sobre endometriose na internet. Li centenas de depoimentos de portadoras da doença e percebi rapidamente que a endometriose é uma doença incapacitante tanto fisicamente quanto emocionalmente. 
A maioria das mulheres relatavam uma verdadeira peregrinação por diversos médicos até o diagnóstico e tratamento adequado. Dores insuportáveis, tratamentos difíceis, com muitos efeitos colaterais, cirurgias invasivas, dolorosas, de alto custo e uma tortura emocional constante pela incerteza da possibilidade de serem mães.
Não se sabe ao certo os motivos que desencadeiam a endometriose, ela ocorre quando há crescimento de tecido uterino (endométrio) fora do útero, na cavidade abdominal e nos ovários. Os principais sintomas da doença são: 
  • Dor durante as relações sexuais
  • Cólica menstrual intensa 
  •  Alterações no hábito intestinal 
  • Infertilidade 
O diagnóstico muitas vezes é feito tardiamente, quando a endometriose já pode ser profunda e a mulher corre o risco de perder partes de órgãos da região pélvica.
Com o grande aumento de casos da doença nos últimos anos, acredita-se que a endometriose seja a doença da mulher moderna, da mulher que demora para ter filhos. O fato é que nós mulheres, fomos programadas pela natureza para engravidar e não para menstruar. 
Minha avó, por exemplo, teve seu primeiro filho aos 18 anos e até a menopausa, teve um filho atrás do outro. Ficou grávida 16 vezes, exatamente como a natureza a programou. 
Ela nunca sofreu de Endometriose, porque menstruou muito menos do que eu.
Nos dias de hoje, demoramos para ter filhos e temos menos filhos, consequentemente menstruamos muito mais do que deveríamos.

Os tratamentos existentes são: 
A videolaparoscopia, que é uma cirurgia minimamente invasiva. A operação é realizada em ambiente hospitalar, por meio da introdução de uma pequena câmera através da cavidade pélvica, sem a necessidade de grandes cortes externos na pele. Normalmente são realizadas duas pequenas incisões na altura da virilha e uma incisão na região umbilical.
A microcâmera incorporada no equipamento permite que o especialista tenha uma visão ampla e profunda, podendo assim avaliar em grande aumento e com alta definição os órgãos e tecidos internos, possibilitando a retirada e cauterização dos focos. 
O uso de medicamentos, como anticoncepcionais orais combinados ou só com progesterona, DIU ou implante medicados com progesterona e contraceptivos injetáveis. Nos casos de endometriose avançada diagnosticada após a realização do procedimento cirúrgico (estágios III e IV da doença), orienta-se eventualmente o uso de medicamentos que bloqueiam o eixo hormonal (análogos do GnRH) por três meses, induzindo a uma menopausa temporária. 
Li relatos de mulheres que tomaram esses medicamentos, (análogos do GnRH) e sofreram fortíssimos efeitos colaterais. 
Li também, relatos de muitas mulheres que infelizmente tiveram que passar pela cirurgia mais de uma vez, ou porque na primeira cirurgia não se realizou a retirada total dos tecidos afetados pela endometriose e o mesmo continuou crescendo com o passar do tempo. Ou pelo fato da paciente ter voltado a menstruar após a cirurgia e assim novos focos se formaram. 
Foi nesse momento que percebi a importância de encontrar um especialista, pois obviamente não gostaria de ter que passar por essa cirurgia mais de uma vez. 
E é importante dizer que no meu plano de sáude não havia nenhum especialista em endometriose conveniado, pelo menos não naquele momento em 2012, e infelizmente esse é um problema bastante comum. 
Passei um ano acompanhando de perto minha endometriose, pesquisando bastante sobre essa doença, aprendendo muito com as histórias de outras portadoras de endometriose, convivendo com o medo de não poder realizar meu sonho de gerar um filho, lidando com a culpa de achar que a minha escolha de priorizar o meu trabalho e adiar o meu sonho de ser mãe, poderia talvez ser a causadora disso tudo. 
Nesse um ano passei por 4 médicos diferentes e mesmo com meu fluxo menstrual bloqueado, meu endometrioma e minhas dores continuavam crescendo. 
Então resolvi tentar um implante de progesterona que o Dr. Elsimar Coutinho havia criado, o Elcometrina. Li que este implante havia tido bons resultados em mulheres com endometriose. 
Esse implante dura 6 meses, e com ele minhas cólicas melhoraram bastante, mas o endometrioma no ovário direito continuava crescendo.




No dia seguinte a videolaparoscopia
Aos 32 anos de idade, quando percebi que corria o risco de perder meu ovário direito, finalmente encontrei no Rio de Janeiro, um ginecologista especialista em endometriose, o Dr. Marco Aurélio Pinho de Oliveira. Mesmo estando no meio de uma novela das 9 “Amor à vida”, eu decidi fazer minha videolaparoscopia.
Fiz a cirurgia e descobri que ela é minimamente invasiva externamente, mas internamente a videolaparoscopia é uma cirurgia como outra qualquer, que exige repouso de no mínimo 20 dias. Eu infelizmente não consegui repousar os 20 dias, pois a novela precisava ir ao ar. Fiz repouso de apenas 12 dias e recomendo à todas que passam por essa cirurgia, que façam o repouso adequado, pois existe o risco de aderências. 
Felizmente a cirurgia correu bem. O Dr. Marco Aurélio conseguiu fazer a retirada do endometrioma e preservar meu ovário direito!
O meu plano de saúde não cobriu os honorários dele, pois ele não atende a nenhum convênio, e o plano de saúde também não fez nenhum tipo de reembolso, pois eles acreditavam que qualquer ginecologista poderia fazer a cirurgia. Mas eu acredito que um médico super especializado nessa doença, que estuda e só trabalha com isso, fez com certeza toda a diferença, portanto eu paguei do meu bolso os honorários dele, mesmo tendo um bom plano de saúde. 
Após a cirurgia, coloquei mais um implante de Elcometrina para bloquear meu fluxo menstrual e manter minha pêlvis livre de novos focos até chegar o momento de tentar engravidar. 
Com o fim da novela, o novo implante de progesterona que durava 6 meses estava quase no fim, assim que retirei o implante fiz 12 sessões de Acumpultura para acordar meus ovários que ficaram 2 anos adormecidos, sem ovular devido o bloqueio da menstruação. 
E o momento de começar a tentar engravidar finalmente chegou e com ele a dúvida, o medo de não conseguir engravidar e o receio de sangrar durante muitos meses tentando engravidar e assim gerar novos focos de endometriose e consequentemente precisar de uma nova cirurgia. 
Teste de ovulação positivo
Meu plano era tentar 6 meses, e se não conseguisse naturalmente já procurar ajuda, então comprei testes de ovulação para saber exatamente quando estaria ovulando. 
E como um milagre, para nossa surpresa após a minha primeira menstruação fiz o teste de ovulação e engravidei naturalmente! 
Quando a menstruação não veio no mês seguinte, achei que meu ciclo estivesse desregulado como sempre foi quando não estava tomando anticoncepcional. Não quis nem fazer o teste de farmácia para não ficar ansiosa, não ficar neurótica, todo mês fazendo o teste de farmácia após o atraso menstrual, e para não desabar de tristeza com o sinalzinho negativo no exame.
Mas meu marido comprou o teste, e me forçou a fazer o exame na manhã seguinte. 
Teste de gravidez positivo

Não acreditei quando o teste deu positivo! Usei os 3 testes da caixinha e os 3 deram positivos! 
Continuei na dúvida e só tive certeza que seria mãe quando ouvi o coraçãozinho do meu bebê batendo no ultrason, o som mais incrível do mundo!!!!
Minha gravidez foi absolumtamente normal, tive somente um sangramento com 8 semanas de gestação, que não tinha nenhuma relação com a endometriose. Segundo a minha médica foi um sangramento comum, mas para mim foi um tanto assustador, por isso fiz o repouso recomendado até completar 12 semanas. 
E hoje, com o meu bebê nos braços e meu sonho realizado, eu continuo de olho na endometriose e para que ela não volte eu continuo bloqueando meu fluxo mestrual. Mas desta vez com a pílula Micronor (Micropíllula) pois continuo amamentando o Lucca. 
Espero que com este texto eu tenha conseguido responder todas as perguntas que muitas mulheres, portadoras de endometriose, me fazem quase que diariamente nas minhas redes sociais e que nem sempre consigo responder uma por uma. 
E deixo aqui um alerta para que todas as mulheres fiquem atentas aos sinais de seus corpos,  pois se a endometriose for diagnosticada num estágio inicial, muita dor pode ser evitada.
E desejo todo meu carinho e força para as que estão na luta contra a endometriose, fé e pensamento positivo, acredite que tudo vai dar certo! 
http://www.femommy.com/blog/2016/5/2/como-venci-a-endometriose

Atenção: Por favor veja ao lado e assine a petição.
Vamos gritar, vamosgritar, vamos gritar. 
#juntasnumasovoz